Essa coisa da obrigação de
ser sozinha e silenciosa me irrita.
Não sou uma ilha e tampouco
quero voltar a viver em uma.
O fato de viver numa ilha
me fez acreditar que eu era uma ilha.
Que minhas certezas eram certas
e que minhas dúvidas não eram dúvidas,
mas apenas inseguranças.
Não me dividir é o maior castigo,
maior egoísmo que poderia fazer comigo.
E eu não quero novamente
esse sofrimento em meu peito.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
To na fila do compartilhamento ... que tal um café ?
ResponderExcluirCafé virtual!
ResponderExcluir