terça-feira, 15 de novembro de 2011

Stereophonics



Faz o impossível

enquanto é possível:

é a tua redenção.

domingo, 5 de junho de 2011

Lluvia al Corazón! (Maná)



E especialmente hoje minhas lembranças foram todas para o mesmo lugar. Para a minha infância, adolescência, maturidade. Para a família, amizade, carinhos e amor. Depois de assistir algumas imagens fiquei horas relembrando os ótimos momentos vividos na Lajeado. Das tardes de sol com o chimarrão à beira da Lagoa dos Patos, das noites frias e chuvosas com vinho, lareira e fogão à lenha. Da bicicleta, da música e dos livros. Do tênis, do pastel e da roseira. Da pipoca com as amigas, das intermináveis conversas e risadas com quem lá frequentava e quem por lá passava (e ainda passa). Das tardes que passava sentadinha no banco 'lagartiando'. De ir ao Colonial para forjar encontros e voltar com uma coca-cola de 1L. Porque hoje não é mais sofrimento, é segurança. Porque tudo o que foi vivido lá nunca foi esquecido. E nunca será. Se é que alguém ainda tem esta dúvida.

sábado, 12 de março de 2011

Confiá (Fito Páez)

E foram muito mais do que amigos: foram enamorados, foram cúmplices.
Cúmplices de idéias, de sentimentos: ora péssimos, ora ótimos; ora vazios, ora cheios. A segurança deles era o outro... Mas isso os castigava, pois não compartilhavam do mesmo desejo, embora se desejassem... E muito!
Quando a cidade menos os esperava, saiam a beber e a divertir pelos bares santos... Santidade um do outro; segurança de si mesmos.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Amor de Índio

Maria Bethânia
(Composição: Beto Guedes e Ronaldo Bastos)

Tudo que move é sagrado
e remove as montanhas
com todo o cuidado, meu amor.
Enquanto a chama arder
todo dia te ver passar
tudo viver a teu lado
com arco da promessa
do azul pintado, pra durar.
Abelha fazendo o mel
vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
de sentir seu calor
e ser todo
Todo dia é de viver
para ser o que for
e ser tudo
Sim, todo amor é sagrado
e o fruto do trabalho
é mais que sagrado, meu amor.
A massa que faz o pão
vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
e alimenta de horizontes
o tempo acordado, de viver.
No inverno te proteger, no verão sair pra pescar
no outono te conheçer, primavera poder gostar
no estio me derreter
pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
de sentir seu calor e ser tudo.