E é nessas horas que percebemos a fragilidade da vida: numa hora estamos aqui, em outras não; numa hora estamos sozinhos, em outras acompanhados; numa hora estamos completos, em outras completamente vazios...
E é nesse vai e vem, vai e não vem que vamos nos encontrando, que vamos nos buscando. Eu e tu, tu e eu. Chegando bem perto de um nós. Conjugando e vivendo os verbos que vão aparecendo. Nos seus tempos perfeitos e imperfeitos; ajeitados com os pronomes que vão acompanhando.
E os caminhos se encontram, se desencontram e se reencontram. Quem somos e para onde vamos me parece complexo. Me importa mais viver e escolher ser feliz. O que é ser feliz eu também não sei. Então escolho estar alegre. Comigo, contigo, com todos; no presente e no futuro. Melhor ainda: escolho estar. Ser me parece ilusório. Pois, afinal de contas, o tempo é a ilusão que não volta mais, o tempo é ilusão em qualquer lugar!
sexta-feira, 2 de abril de 2010
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gostei das tuas palavras... todas elas...
ResponderExcluire a vida é mesmo esse bailar... e o que nos resta é viver o precioso instante que é o agora ! ... e da melhor maneira possível !
beijos
Oi, Solange!
ResponderExcluirTambém penso em "bailar" quando penso sobre a vida!
Volta sempre! Que bom que gotas dos meus escritos...